Era uma vez dois irmãos: a Tatiana e o Fábio. Eles viviam numa casa humilde na Régua com os pais e nas férias gostavam de ir para o mato brincar na Natureza.
Certo dia, encontraram um cão abandonado preso a uma árvore, um pouco ferido. Levaram-no ao veterinário e mal chegaram a casa, em todas as refeições o assunto era sempre o mesmo, queriam adotar o cão. Mas os pais recusavam-se a esse pedido. Depois de pedirem muito, os pais lá aceitaram. Na primeira noite em que o cão dormiu em casa deles, destruiu todas as pantufas que lá havia, por isso deram-lhe o nome Pantufas.
Passado algum tempo, foram para casa da avó Alice, o que achariam que seria uma seca. Nos primeiros dias, não tinham muita coisa para fazer senão brincar com Pantufas e os demais animais.
No dia seguinte, a avó mostrou-lhes uma porquinha triste e desanimada que vivia num lugar sujo e frio. Era uma casinha de pedra só com uma janela pequenina que quase não deixava passar luz. Os dois irmãos sentiram que aquilo não estava correto, queriam que a avó fosse mais meiga com os animais.
Os dois começaram a chamá-la de Porcanhontas e pediram que ela fosse libertada. E assim aconteceu: todos fizeram uma cerca ao ar livre para o animal.
Estavam todos felizes, só não sabiam que o Sr. Fonseca ia levar a Porcanhontas para o matadouro. Quando a carrinha chegou, os três pediram para não a levar e o senhor não levou a porquinha.
Os dois irmãos divertiram-se o resto das férias e todos viveram felizes para sempre.
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Trabalho realizado pela turma 5RE:
Ana Teixeira, Arthur Muniz, Bruna Santos, Débora Muniz, Duarte Martins, Eduardo Barbosa, Leonor Pinto, Lucas Gonçalves, Lucas Monteiro, Maria Alice Meireles, Maria Clara Vieira, Matilde Dias, Pedro Magalhães, Rodrigo Pacheco, Rúben Barros, Rui Neto e Kevilly Galdino
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