quarta-feira, 26 de março de 2025

O Senhor do seu nariz e outras histórias


Esta obra, foi escrita pelo Álvaro de Magalhães, nasceu no Porto, em 1951.

A sua obra é direcionada para crianças e jovens integra poesia, conto, ficção e textos dramáticos, repartindo-se por mais de 100 títulos, que já cativaram mais de dois milhões de leitores. Carateriza-se sobretudo pela originalidade e invenção, e pela força do imaginário e da palavra.

Álvaro de Magalhães, foi várias vezes premiado pela Associação Portuguesa de Escritores e pelo Ministério da Cultura. Em 2002, o seu livro O Limpa-Palavras e entre outros, poemas foi integrado na “Honour List” do Prémio Hans Christian Andersen.

Várias das publicações integram as listas do Plano Nacional de Leitura, assim também, constam do corpus das Metas Curriculares. Também foi objeto de adaptação para a televisão.

Álvaro de Magalhães é consensualmente apontado pela crítica como “uma das vozes mais interessantes da atual literatura portuguesa para as crianças.”

Breve resumo

A história começa por se destacar-se um rapaz condenado a carregar desde a nascença um nariz do tamanho de um chouriço e que, aos poucos, transforma a sua desgraça em graça. Um livro que nos ensina a transformar os nossos defeitos em virtudes, numa abordagem divertida e imaginativa, com coloridos desenhos de João Fazenda. O menino cresceu e tornou-se um homem e aquele nariz tornou-se um incómodo, de tal maneira que o obrigou a sair da aldeia e isolar-se numa casa na montanha. Mas, mesmo aqui, o nariz o incomodava por não caber dentro de casa. Um dia, o homem recebe a visita do carteiro, ao qual, por causa do seu longo nariz, diz que há um bolo na aldeia a queimar-se, uma fogueira mal apagada que pode tornar-se um incêndio e uma tempestade que se aproxima e que poderia provocar grandes estragos. O carteiro encarrega-se, então de avisar os aldeãos. "Com o seu grande nariz e o seu olfato apurado, o Senhor do Seu Nariz salvou a aldeia de uma tempestade violenta e de um terrível incêndio, “mas não evitou o bolo queimado. “O carteiro espalhou a notícia por todo o lado, mesmo nas aldeias vizinhas, de onde veio gente para agradecer e pedir desculpas ao Senhor do seu Nariz. Juntaram-se no centro da aldeia para organizar uma festa. O carteiro encarregou-se de levar o convite à montanha e trazer o homenageado. Ele aceitou e houve uma grande festa, onde até esteve o presidente da câmara. Este, condecorou o Senhor do Seu Nariz e ofereceu-lhe um emprego de meteorologista.

A partir daí, o Senhor tornou-se ainda mais famoso por não precisar de satélites para o seu trabalho. E nunca errou uma previsão!!!"

 

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Trabalho realizado pela turma 3CC:

Afonso Barbosa, Beatriz Magalhães, César Oliveira, Daniel Faustino, David Rocha, Francisco Marujo, Jéssica Ferreira, Joana Nunes, Kyara Barbosa, Luana Moreira, Luana Sousa, Lucas Ribeiro, Lucas Barros, Marco Oliveira, Martim Leão, Miguel Pereira, Nicolas Pinto, Rodrigo Rocha, Rodrigo Ferreira, Ronney Locaio, Tomás Nunes 

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