Tom era um aluno de um colégio interno muito chique, mas a sua vida mudou, quando levou uma bola de críquete na cabeça e foi levado para o hospital Lord Funt, um lugar que parecia ter saído de um pesadelo. Ao acordar, encontrou o porteiro assustador e, em seguida, conheceu a enfermeira chefe, que impunha regras severas, como apagar as luzes às 20h e proibir doces. Mal sabia Tom que estava prestes a viver uma grande aventura.
À meia-noite, enquanto a enfermeira dormia, as crianças, exceto Sally, uma menina doente, saíram para explorar. Tom, curioso, seguiu-as até a cave do hospital, onde queria juntar-se ao bando da meia-noite, mas precisava de passar por algumas provas. Ele conseguiu e tornou-se um membro do grupo.
No terceiro dia, os médicos disseram que Tom poderia ir embora, mas ele não queria despedir-se dos amigos. Inventando uma desculpa, ele acabou por fazer exames, que deram negativos. O diretor do hospital contactou o colégio, e Tom, num impulso, correu para a cave e escondeu-se na lavandaria, onde encontrou o porteiro, que havia sido demitido.
Após algum tempo, a enfermeira e o diretor desistiram de procurá-los. Naquela noite, Tom disfarçou-se de médico e, com a ajuda do porteiro, distraiu a enfermeira para injetá-la com um sedativo. Juntos, Tom e seus amigos, foram até Sally, que estava a ficar cada vez pior.
Quando o diretor do hospital viu Sally sorrindo novamente, ficou feliz e recontratou o porteiro, enquanto a enfermeira foi demitida. No dia seguinte, Tom reencontrou seus pais, que, na verdade, enviavam cartas toda semana, mas o diretor do colégio queimava-as. Tom ficou aliviado ao saber que seus pais se importavam com ele.
Citações relevantes:
«Eu fiz-lhe uma promessa uma vez e depois desiludia-a»
«Não a posso decepcionar outra vez»
«Tom explicou às outras crianças a sua visão, para concretizar o sonho de Sally»
«Esta é a minha vida gritou a menina muito contente»
«Pela expressão, dos rostos, era óbvio que eles tinham ficado profundamente sensibilizados com o que tinham acabado de ver»
«O que foi verdadeiramente belo foi ver esta minha paciente a sorrir»
Comentário pessoal:
O que mais apreciamos foi o facto de serem crianças que estavam num hospital, e, mesmo assim, poderem realizar os seus sonhos.
O que menos apreciamos foi que uma das crianças estava com cancro em fase terminal, e, como os pais da menina viviam muito longe e eram pobres, não conseguiam ir visitá-la.
Aconselhamos a leitura deste livro, visto que é um livro que relata uma aventura muito divertida, onde cinco crianças, depois de se conhecerem num hospital, partiam todos os dias, à meia-noite, para realizarem os seus sonhos.
Este livro possui uma escrita humorística e cativante para todas as idades, com piadas durante toda a leitura.
As ilustrações que acompanham a narrativa são muito apelativas e permitem-nos visualizar todos os pormenores e imaginar com facilidade todos os cenários descritos
Moral da história
Esta história permite refletir sobre a preciosidade da saúde, a importância da inclusão em grupos e a importância da amizade uns com os outros.
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Trabalho realizado pela turma 6RA:
Afonso Sousa, Afonso Silva, Aicha Moumni, Ana Lourenço, Carolina Ferreira, Dinis Silva, Eduarda Barros, Francisca Morais, Francisca Santos, Isis santos , Joana Silva, João Pacheco, João Cruz, Lara Leal, Leonor Neto, Leonor Pinto, Leonor Oliveira, Luís Faustino, Matilde Araújo, Matilde Barbosa, Pedro Campos, Rúben Pimenta, Rúben Machado e Victória Silva
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