A Rapariga que Roubava Livros é um romance escrito por Markus Zusak, publicado em 2005. A história decorre na Alemanha nazi durante a Segunda Guerra Mundial e é narrada por uma figura peculiar: a Morte.
A protagonista, Liesel Meminger, é uma menina adotada por Hans e Rosa Hubermann depois de perder o irmão e ser separada da mãe. Enquanto tenta adaptar-se à nova vida em Molching, Liesel descobre um amor profundo pelos livros, apesar de inicialmente não saber ler. O seu primeiro "roubo" acontece quando encontra "O Manual do Coveiro" na neve, perto do túmulo do irmão. Com a ajuda do bondoso Hans, que lhe ensina a ler, Liesel começa a compreender o poder das palavras.
À medida que a guerra avança, a família Hubermann esconde Max Vandenburg, um jovem judeu, na cave da sua casa. A relação entre Liesel e Max torna-se especial, pois ambos partilham o amor pelas palavras e histórias. Durante este período, Liesel continua a roubar livros, principalmente da biblioteca da mulher do autarca, que, em vez de a castigar, incentiva a sua leitura.
O livro explora temas como a amizade, a perda, o poder das palavras e a resistência ao regime nazi. A Morte, como narradora, dá um tom poético e reflexivo à narrativa, mostrando a fragilidade da vida durante tempos tão sombrios.
No final, a guerra traz destruição a Molching, e Liesel é a única sobrevivente da sua família adotiva. Anos mais tarde, a Morte encontra o seu diário e revela que foi testemunha da sua história.
Este romance emocionante e comovente destaca a importância das histórias e da humanidade mesmo nos tempos mais difíceis.
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Trabalho realizado pela turma 10TGPSI:
Bruno Silva, Daniel Fonseca, Douglas Brito, Gonçalo Barros, Gonçalo Santos, Guilherme Dias, José Silva, Lucas Bessa, Luís Martins, Martim Baptista, Ricardo Coelho, Rodrigo Barros, Rodrigo Carvalho, Rui Martins, Telmo Barbosa e Pedro Rosa
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