domingo, 30 de março de 2025

Twisted Games


Bridget von Ascheberg, princesa de Eldorra, vive sob intensa pressão para cumprir suas obrigações reais.

A sua vida muda ao conhecer Rhys Larsen, um novo guarda-costas enigmático e disciplinado, marcado por um passado obscuro.

Embora sejam completamente opostos, a atração entre eles cresce, e logo os dois começam um relacionamento secreto.

À medida que seu vínculo se fortalece, Bridget precisa escolher entre o amor e as tradições do reino, enfrentando o dilema de seguir seus sentimentos ou aceitar seu papel como futura rainha.

Rhys, por sua vez, lida com seus próprios demônios enquanto tenta protegê-la, mesmo que isso signifique desafiar as normas impostas pela realeza.

Características do Livro

Género: Romance contemporâneo com elementos de drama e paixão.

Temas: Amor proibido, dever real, superação de barreiras e crescimento pessoal.

Estilo: Escrita envolvente, com diálogos intensos e personagens bem desenvolvidas.

Personagens Principais:

Bridget von Ascheberg: Uma princesa determinada, mas dividida entre o amor e as responsabilidades reais. Rhys Larsen: Um guarda-costas leal e protetor, com um passado sombrio e uma personalidade forte.


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Trabalho realizado pela turma 11TGEI:

Ana Ribeiro, Beatriz Bessa, Bruno Cruz, Daniel Silva, Dinis Pedrosa, Edgar Oliveira, Francisco Loureiro, Gonçalo Nunes, Gonçalo Gomes, João Nunes, Luís Silva, Nuno Leal, Pedro Silva, Pedro Lopes, Rafael Rodrigues, Rafael Santos, Rúben Queiroz, Samuel Silva, Sérgio Costa, Tiago Silva, Tomás Silva e Tomás Nunes

Elemental

 A turma escolheu o livro “Elemental” da autoria da Disney.

A Disney foi fundada em 16 de outubro de 1923, por Walt Disney e Roy Olivia.

A ilustração ficou a cargo da Denise Ream e do Pete Sonh.

Denise Ream é uma produtora de cinema norte-americana conhecida pelo seu trabalho na Pixar Animation Studios. Produziu o filme "Up – Altas Aventuras", produziu outros filmes, como "Carros 2" , "O Bom Dinossauro" e "Elementos" 

O seu trabalho em "Elementos" foi reconhecido com uma nomeação ao Óscar de Melhor Filme de Animação.

Pete Sohn é um animador, diretor e roteirista de cinema norte-americano, fez parte da equipe de criação de filmes como “Up - Altas Aventuras” e “Os Incríveis”. 

As personagens do livro são: Chispa e Nilo - Personagens principais; Cinza e Candeias - Pais da Chispa; Marisa e Harold - Pais do Nilo e Torrão- Personagem secundária 

Elemental, vai levar-te a uma cidade onde os Elementos do Fogo, Água, Terra e Ar convivem todos , apesar das suas enormes diferenças. É então que a chispa, uma rapariga de Fogo sempre de cabeça quente, e Nilo, um rapaz de Água muito boa onda, descobrem que têm muito em comum. Será que Chispa e Nilo se podem tornar amigos? Será que se podem misturar? 

Este livro conta uma história incrível. Lê e aproveita para viver fora do teu elemento.


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Trabalho realizado pela turma 6VB:

André Gonçalves, Bianca Santos, Bruna Cerdeiral, Diogo Cruz, Francisca Cruz, Francisco Nogueira, Francisco Silva, Gabriel Abreu, Gonçalo Silva, Íris Carvalho, Lara Torres, Leandro Matos, Luana Barros, Maria Eduarda Dias, Matilde Silva, Míriam Cerdeiral, Rui Gonçalves, Sofia Teixeira, Tiago Torres, Vitória Rocha e Vivian Souza


sábado, 29 de março de 2025

Não me podem magoar


Há livros que entretêm. Há livros que ensinam. E depois há livros como Não Me Podem Magoar, que nos desafiam, nos atiram à cara as nossas desculpas e nos mostram, de forma brutalmente honesta, que estamos a viver muito abaixo do nosso verdadeiro potencial. Se achas que já deste o teu máximo na vida, David Goggins vem provar-te que estás enganado. Goggins nasceu para falhar – ou pelo menos era isso que o mundo parecia querer dele. Cresceu num ambiente marcado pela violência doméstica, pelo racismo e pela pobreza extrema. O seu dia-a-dia era um ciclo de medo e sobrevivência, onde a escola era apenas mais um lugar onde se sentia derrotado. Com excesso de peso, sem autoestima e cheio de traumas, tornouse um jovem adulto sem rumo. Mas, em vez de se resignar a um destino miserável, ele decidiu tomar controlo absoluto da sua mente e do seu corpo. Contra todas as probabilidades, transformou-se num dos homens mais resilientes do mundo. Passou de um rapaz frágil e traumatizado para um dos mais temidos Navy SEALs da história, um ultramaratonista lendário e um exemplo vivo de como a mente humana pode ser forjada no fogo da adversidade. Goggins descobriu que a maior barreira não está no corpo, mas sim na mente – e que a maioria de nós vive a apenas 40% da sua verdadeira capacidade. Mas este livro não é apenas um testemunho. É um desafio. Ao longo dos capítulos, Goggins apresenta-te os mesmos desafios mentais e físicos que ele enfrentou, obrigando-te a sair da tua zona de conforto. Ele desmonta cada desculpa que usas para não evoluir, ensina-te a enfrentar a dor e o fracasso de frente e prova-te que, independentemente das circunstâncias em que nasceste, podes sempre esculpir a tua melhor versão. Ler Não Me Podem Magoar não é fácil. Não é um livro para quem procura conforto ou motivação temporária. É um soco no estômago que te obriga a repensar a forma como enfrentas a vida. Mas se tiveres coragem para aceitar o desafio, vais descobrir que dentro de ti há uma força que nunca imaginaste ter. Se queres uma leitura que te faça tremer, mas que ao mesmo tempo te dê as ferramentas para te tornares inquebrável, então este livro é obrigatório. Mas aviso-te: depois de virar a última página, nunca mais vais ver os teus próprios limites da mesma maneira.


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Trabalho realizado pela turma 12RA:

Ana Silva, Ana Rocha, Aníbal Seabra, António Santos, Artur Santos, Bárbara Prada, Bruno Paiva, Carla Correia, Cristiano Neves, Diogo Barbosa, Eduardo Campos, Francisco Machado, Francisco Rodrigues, Helena Rodrigues, Inês Pinto, João Bessa, João Alves, José Moreira, José Alexandre Moreira, Maria Rita Sousa, Naiany Pinto, Rafaela Silva, Samuel Marujo, Tawany Araújo e Viviana Brito

Diário de um Banana - Põe-te a Milhas!


Põe-te a Milhas!, de Jeff  Kinney

A turma do 5VA elegeu este livro, da coleção Diário de Um Banana, como sendo o melhor livro que alguma vez já leram.

Este livro é muito engraçado porque todas as peripécias e situações problemáticas são resolvidas de uma forma muito divertida.

O Greg (personagem principal) queria ter um Natal tranquilo e bem pacato, mas os pais trocaram-lhe as voltas e marcaram férias numa ilha paradisíaca. 

O que é que podia correr mal, perguntam vocês? TUDO!! Check in azarado, viagem atribulada, criaturas marinhas assustadoras, roupas ensopadas por causa das quedas na água…

 A falta de sorte desta família torna a história bem hilariante!

Este livro é a prova de que ler é divertido.


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Trabalho realizado pela turma 5VA:

Afonso Silva, Ariana Pereira, Ariana Barros, Carolina Ribeiro, César Brito, Daniela Silva, Diogo Rocha, Duarte Barros, Guilherme Moreira, Heitor Alencar, Ismael Alves, Jéssica Moreira, Lara Andrade, Leandro Teixeira, Maria Silva, Nuno Silva, Rodrigo Santos, Rúben Teles, Tatiana Ventura e Tiago Leal

As aventuras de Tom Sawyer


A obra "As Aventuras de Tom Sawyer" narra as peripécias de Tom, um rapaz traquina que mora com a sua tia Polly na pequena cidade americana de St Pertersburg, no Missouri, ao longo do rio Mississippi. Ele é um mestre em se meter em confusões e usa a sua astúcia para escapar de situações complicadas, como quando enganou outros rapazes para pintar a vedação da sua casa no seu lugar fazendo-os acreditar que era uma tarefa divertida!

Ao longo da história, Tom é acompanhado pelo seu melhor amigo Huckleberry Finn, um jovem órfão e selvagem, com quem vive várias aventuras. Tom também tem uma paixão por Becky Thatcher, a filha de um rico morador da cidade e tenta impressioná-la com as suas ações! Ao longo da história, Tom vive intensas aventuras, incluindo uma fuga para uma ilha onde ele e Huck se tornam "piratas", mas a sua maior aventura acontece quando numa noite vão ao cemitério e acabam por testemunhar um crime cometido pelo temível índio Joe! Durante essas aventuras, Tom aprende muitas lições sobre amizade, responsabilidade e coragem. Este livro é uma celebração da infância, da liberdade e das travessuras, mas também explora temas de moralidade, lealdade e crescimento pessoal. O final da história, não vos vou contar! Podem de ler o livro ou ver os filmes para o descobrirem!!


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Trabalho realizado pela turma 7RB:

Afonso Sousa, Alexandre Gouveia, Bruna Carneiro, David santos, Diana Barbosa, Diogo Carneiro, Duarte Moreira, Filipa Moreira, Iara Gonçalves, João Pereira, Leonardo Moreira, Leonor Gomes, Lubério Lucaio, Maria Silva, Mário Lage, Martim Barros, Salvador Rodrigues, Sofia Silva, Susete Magalhães e Vítor Barbosa 

Teodósio, o menino guerreiro


Esta história narra a vida de Teodósio, o Príncipe de Bragança, que esteve presente na batalha em 1578, onde o rei D. Sebastião desapareceu, levando Portugal à crise da sucessão e à posterior União Ibérica com Espanha.

 No entanto, mais tarde, ele tornou-se um líder respeitado e desempenhou um papel importante na luta pela independência de Portugal contra a coroa espanhola. Ele tinha cerca de 10 anos quando foi combater ao lado de D. Sebastião. Nem tudo correu como o planeado, pois esteve preso em cativeiro e, como o condado de Portugal não tinha dinheiro para o seu

resgate, visto que tinham vendido tudo para a viagem, a sua mãe pediu ajuda ao rei de Espanha. Ele aceitou o pedido de ajuda e salvou o Teodósio.

Uma criança destinada a ser um grande líder, mas que desde pequeno enfrentou desafios devido à sua saúde frágil.

Apesar da sua condição, Teodósio cresceu determinado e com um forte espírito guerreiro. Desde cedo, demonstrou coragem e responsabilidade, sendo educado para governar e proteger o seu povo. A sua família e os mestres ensinaram-lhe sobre valores como: a justiça, a lealdade e a bravura, preparando-o para um futuro de liderança.

Ao longo da história, Teodósio mostra-se resiliente, superando dificuldades e conquistando o respeito de todos. A sua trajetória inspira coragem e determinação, destacando a importância da força interior e do compromisso com o dever.

No final da história, é reforçada a ideia de que a verdadeira grandeza não está apenas na força física, mas na capacidade de enfrentar desafios com honra e dedicação.

Esta história é baseada em factos reais e transmite, de forma lúdica, uma fase importante da nossa História.


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Trabalho Realizado pela turma 5RA:

Deivid Barbosa, Dinis Oliveira, Gonçalo Teixeira, Henrique Ferreira, Letícia Ribeiro, Letícia Barbosa, Luana Barbosa, Lucas Mota, Margarida Barros, Maria Adélia Barros, Maria Barbosa, Martim Leal, Matilde Gomes, Miguel Franco, Rodrigo Silva, Santiago Pinto e Eric Dias

O meu pé de laranja lima



Um romance infantojuvenil carregado de emoções, como o amor e a amizade, sobre um rapaz de seis anos, que nos faz refletir sobre a vida. Zezé é sensível e sonhador e nasceu numa família pobre, no Brasil. Zezé, apesar de ser traquinas, é tão esperto que acaba por aprender a ler sozinho.

Ele vivia com a família numa casa confortável e tinha tudo o que era preciso para viver, até que o pai perdeu o emprego e a mãe teve de ir trabalhar na cidade. 

Zezé tem vários irmãos: Glória, Totoca, Lalá, Jandira e Luís, o seu irmão mais novo. 

O pai estava desempregado e na época de Natal a mesa e a árvore estavam sempre vazias, pois não tinham dinheiro para comprar comida. Tinham muitas dificuldades e eram muito pobres. Com estas condições de vida, a família vê-se obrigada a trocar de casa. Como a nova casa possui um quintal, cada filho escolhe uma árvore para cuidar. Zezé é o último a escolher e sente-se triste e rejeitado. 

Zezé escolheu então um pé de laranja lima, a quem chamava Xururuca. Considerou-a como uma amiga imaginária. Ao escolher o pé de laranja lima, ele encontra um amigo e um espaço seguro, onde pode expressar seus sentimentos. 

Ele encontra na árvore a esperança e é onde ele ganha força para superar as adversidades que enfrenta. 

Entretanto conhece um emigrante português a quem dá o nome portuga e durante esse tempo é feliz. Mas, entretanto, o portuga é atropelado por um carro e morre, deixando Zezé completamente desanimado e desinteressado pela vida e pela sua árvore.Entra numa profunda tristeza e solidão. Passado pouco tempo depois enfrenta outra perda significativa, a família decidiu cortar o pé de laranja lima. O seu pai não valorizava esta árvore e a casa precisava de mais espaço. Embora Zezé implorasse para não a cortar, o seu pai não atendeu ao seu pedido. 

A perda da árvore simboliza a perda da infância e a destruição de um refúgio emocional. 

O final da história fica marcado pelas experiências que Zezé viveu e torna-se uma criança mais calma perante as situações negativas da vida. Entendeu que, apesar de tudo o que lhe aconteceu, a vida deve continuar retendo as boas memórias e que a dor faz parte do crescimento pessoal de forma a encontrar um novo sentido para a sua vida.


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Trabalho realizado pela turma 8RA:

Adriana Leal, Afonso Couto, António Silva, Carlos Vinagres, Daniel Neves, Duarte Moreira, Filipa Moreira, Gabriel Pacheco, Gabriela Costa, Gonçalo Dias, Gonçalo Martins, Mafalda Silva, Martim Neto, Martim Santos, Micael Moreira, Rodrigo Melo, Sofia Nunes, Tiago Coelho, Victória Pinto e Luana Queirós

Os sete maridos de Evelyn Hugo


Se ainda não leste Os Sete Maridos de Evelyn Hugo, de Taylor Jenkins Reid, estás a perder uma das histórias mais envolventes e emocionantes da literatura contemporânea. Este livro não é apenas sobre uma estrela de Hollywood a contar a sua história, é um mergulho profundo na ambição, no amor e nos segredos que moldam uma vida extraordinária.

A narrativa apresenta-nos Monique Grant, uma jornalista em início de carreira, que recebe a inesperada oportunidade de entrevistar a lendária atriz Evelyn Hugo. Ninguém entende porque é que Evelyn a escolheu, mas, à medida que a entrevista avança, Monique descobre que há muito mais por detrás do glamour e dos sete casamentos da atriz do que a imprensa alguma vez imaginou. Com cada marido, Evelyn revela camadas da sua personalidade e as decisões que teve de tomar para sobreviver numa indústria dominada por homens. No entanto, o verdadeiro coração do livro está nos relacionamentos que marcaram a sua vida, especialmente um grande amor que desafia todas as regras de Hollywood.

A escrita de Taylor Jenkins Reid é viciante. A autora constrói personagens tão reais que quase conseguimos tocá-los, sentir as suas dores e celebrar as suas vitórias. O livro também explora temas profundos, como a identidade, a busca pela felicidade e o preço da fama.

Para além de ser um drama cativante, Os Sete Maridos de Evelyn Hugo desafia convenções e emociona até à última página. Se gostas de histórias sobre mulheres fortes, mistérios bem construídos e narrativas que mexem com as emoções, este livro é uma leitura obrigatória!


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Trabalho realizado pela turma 10RB:

Clara Nogueira, Débora Ferreira, Dinis Rocha, Elias Almeida, Fátima Teixeira, Gonçalo Santos, Isadora Garcia, Joana Costa, Lara Dias, Lara Gonçalves, Lara Silva, Leonor Badim, Leonor Nunes, Leonor Alves, Letícia Siqueira, Maria Inês Seabra, Rodrigo Ferreira, Tiago Silva, Tiago Ferreira e Victória Fernandes

Aquilo que o sono esconde


O livro escolhido pela turma 11ºVB do Curso de Humanidades para o Plano de Leitura foi “Aquilo que o sono esconde”, de Mafalda Santos.

Este é um livro de contornos surrealistas, carregado de mistério e de emoção. 

Dormir nunca mas será igual…

O livro conta a história de Jaime um sombrio e solitário analista de seguros, especializado em processos de acidentes de viação. Como se o dinheiro saísse do seu próprio bolso, vive obcecado com o propósito de impedir que indeminizações sejam atribuídas aos lesados. Confrontado com a decisão judicial do pagamento de uma soma avultada a uma misteriosa mulher que sofreu um acidente, entra numa espiral inconsequente de autodescoberta. 

Depois de um excêntrico baile de máscaras, para o qual não tinha sido convidado, dá-se conta que perdeu a capacidade de dormir, embarcando numa odisseia surreal, feita num estranho estado de vigília que só terminará quando “Aquilo que o Sono Esconde” se revelar finalmente.

Além disso, a escrita de Mafalda Santos é acessível e cativante, o que faz com que os alunos se sintam mais motivados para ler, pois a autora consegue equilibrar momentos de tensão e reflexão com uma escrita fluida e estimulante, o que facilita a compreensão de temas complexos sem tornar a leitura difícil ou desinteressante.

Há fantasmas que são assim, enfiam-se por todas as reentrâncias da escuridão, esvoaçando entre e através de nós, ecoando nas nossas costas quando caminhamos sozinhos.”

Esta frase expressa o dilema …


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Trabalho realizado pela turma 11VB:

Afonso Cruz, Ana Nunes, Ana Rocha, Diana Alves, Francisco Brito, Gonçalo Silva, Gonçalo Coelho, Íris Batista, Lara Barros, Lara Ribeiro, Leandro Ferreira, Leonor Silva, Marco Barros, Martim Leal, Matilde Silva, Miguel Barros, Rita Ribeiro, Rodrigo Machado, Rodrigo Barros, Sandro Barros, Sara Barbosa, Tiago Cardoso, Tiago Miranda e Victória Sousa



Eu não quero ler!


A obra relata a história de um menino de oito anos, o Martim, que quer ser como o seu gato quando crescer. Ele não parava de pensar “Quem me dera ser como o meu gato!” “Quem me dera nunca mais ir à escola”, pois o Martim odeia a escola, os testes e os livros.

Ele acabou de concluir o 6.º ano, reprovando a cinco disciplinas. Uma delas era Educação Física. E isso não é normal. 

Entretanto, chegaram as férias de verão. A professora Isabel mandou vários trabalhos para casa. Os pais estavam muito tristes com o Martim por ele ter reprovado a cinco disciplinas. Castigaram-no, fechando-o no quarto, colocando-o em frente da secretária com “pilhas” de livros. Mas o pior de tudo foi quando a professora o obrigou a ler um livro. O Martim não o queria ler, porque só tinha palavras. O único livro que ele acabou por ler foi o livro chamado Cores do Arco-Íris, que só tinha sete páginas com imagens. Os pais do Martim prometeram-lhe que, se ele acabasse de ler o livro todo, no fim de semana seguinte iriam à praia. Como ele queria ir passear, pegou no livro que a professora tinha sugerido para ler, cujo título era As Aventuras Incríveis de Liam, abriu--o e começou a lê-lo. 

Na primeira palavra, descobriu que Liam aprendeu a falar com os pássaros quando era pequeno. Na manhã seguinte, Martim estava esgotado, pois tinha lido as páginas inteiras.

Passado algum tempo, ele ouviu uma voz vinda do seu quarto. Era o seu gato que começou a falar. Martim ficou espantado, dizendo que isso era impossível. O gato disse que isso tinha que ver com o livro que o seu dono tinha lido. A partir daí, Martim começou a ler, pois sentiu que a sua imaginação “voou para além das nuvens”. 


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Trabalho realizado pela turma 6RC:

Anna Morais, Ariana Alves, Beatriz Almeida, Carolina Rocha, Dinis Campos, Duarte Santos, Erica Silva, Fernando Seabra, Franscisco Rocha, Gonçalo Sousa, Guilherme Coelho, Hélder Silva, Joana Barbosa, João Siqueira, João Gomes, Maria Leonor Barbosa, Martim Barbosa, Miguel Vieira, Nicolas Soares, Pedro Silva, Rúben Santos, Santiago Carvalho, Sofia Almeida, Tiago Ferreira e Vasco Carneiro



Adrian Mole na crise da adolescência

 

Adrian Mole na Crise da Adolescência (The Growing Pains of Adrian Mole), de Sue Townsend, continua a história iniciada em O Diário Secreto de Adrian Mole, 13 anos e ¾.  

Susan Lillian "Sue" Townsend (Leicester, 2 de abril de 1946 — Leicester, 10 de abril de 2014) foi uma escritora inglesa muito conhecida por ser a autora da série de livros Adrian Mole. As suas obras tendem a combinar comédia com comentários sociais embora ela tenha escrito basicamente dramas.

O livro segue o protagonista, um jovem de 15 anos que se considera um intelectual incompreendido, enquanto ele lida com os desafios típicos da adolescência, como a escola, o amor e a família.

Narrado em forma de diário, o livro compreende o período entre abril de 1982 e junho de 1983. Adrian enfrenta grandes mudanças em sua vida: os seus pais continuam a ter um relacionamento conturbado, sua avó, figura autoritária na família, interfere constantemente, e ele tem de conviver com novos desafios financeiros e emocionais. Sua paixão por Pandora Braithwaite continua intensa, mas a relação dos dois é cheia de altos e baixos, o que aumenta suas frustrações românticas.

Além dos dilemas pessoais, Adrian observa e comenta sobre o cenário político e social da Inglaterra da década de 1980, especialmente o governo de Margaret Thatcher e a Guerra das Malvinas. Ele também tenta afirmar-se como poeta e escritor, enviando poemas para revistas literárias, mas recebe apenas rejeições, o que reforça seu sentimento de ser um génio não reconhecido.

Outro desafio surge quando ele começa a trabalhar para Bert Baxter, um idoso excêntrico, e enfrenta dificuldades financeiras. O seu mundo fica ainda mais complicado com a chegada de um meio-irmão inesperado e o retorno de Lucas, amante de sua mãe.

Com um humor ácido e observações ingénuas, Adrian narra suas experiências e desilusões, proporcionando uma crítica subtil à sociedade britânica. O livro combina comédia e reflexão, capturando de forma divertida os dilemas universais da adolescência.


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Trabalho realizado pela turma 8RD:

Afonso Oliveira, Ana Ribeiro, André Reguengo, Beatriz Ribeiro, Bianca Branco, Filipe Fernandes, Gonçalo Paulos, Helena Gaspar, Inês Oliveira, Íris Monteiro, Joana Oliveira, João Silva, Lara Moreira, Lígia Santos, Mafalda Silva, Mariana Chimixi, Martim Sousa, Martim Martins, Matilde Leite, Raquel Dias e Tomás Leal

quinta-feira, 27 de março de 2025

Desafio terrível

"Desafio Terrível" é um livro infantil escrito por Yaël Hassan e ilustrado por Colonel Moutarde. Publicado pela Porto Editora em 2007, integra a coleção "Adoro Ler!", destinada a leitores jovens.

Yaël Hassan é uma escritora francesa, nascida em Paris, em 1952, e conhecida pelo seu trabalho na literatura infantojuvenil. 

Este é um livro inspirador, divertido e que aborda temas como a descoberta do gosto pela leitura, a superação de desafios pessoais e o incentivo ao hábito de ler, especialmente entre os jovens que, inicialmente, demonstram desinteresse pelos livros.

Esta história centra-se em Leopoldo, um jovem que declara abertamente a sua aversão à leitura, preferindo atividades como o futebol. No entanto, a sua rotina sofre uma reviravolta quando a escola lança um concurso de leitura. Incentivado pela professora e pela bibliotecária, Leopoldo decide participar, escolhendo um livro de 180 páginas. Contrariando as suas expectativas, envolve-se tanto na história que termina a leitura numa única noite, descobrindo assim o prazer e a magia dos livros.
O que podes aprender…
Nunca digas "nunca"! Leopoldo acreditava que odiava ler, mas, ao dar uma oportunidade aos livros, descobriu que gostava mais do que imaginava. Às vezes, aquilo que achamos que não gostamos pode surpreender-nos!
O poder da persistência! Aceitar desafios, mesmo aqueles que parecem impossíveis, pode levar a descobertas incríveis sobre nós mesmos. Leopoldo enfrentou o concurso de leitura com relutância, mas saiu dele mais forte e confiante.
A leitura pode ser uma aventura! Os livros não são apenas uma "obrigação escolar"; eles podem transportar-nos para outros mundos e proporcionar momentos de emoção, aprendizagem e diversão.
O apoio faz toda a diferença! A professora e a bibliotecária acreditaram no potencial de Leopoldo e incentivaram-no. Com apoio e motivação, é mais fácil superar desafios.
Nunca tenhas medo de experimentar algo novo! Enfrentar desafios pode abrir portas para oportunidades inesperadas e revelar talentos que nem sabias que tinhas!

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Trabalho realizado pela turma 4CVA:

Afonso Silva, Artur Ferreira, Beatriz Coelho, Carolina Moreira, Duarte Rocha, Enzo Mendonça, Gonçalo Pacheco, Guilherme Leal, Henrique Cunha, Isis Rodrigues, Joana Brito, Lara Alves, Leonor Alves, Letícia Alves, Luana Miranda, Luana Machado, Lyonor Pereira, Margarida Gonçalves, Maria Ornelas e Rodrigo Pacheco

A rapariga que roubava livros



A Rapariga que Roubava Livros é um romance escrito por Markus Zusak, publicado em 2005. A história decorre na Alemanha nazi durante a Segunda Guerra Mundial e é narrada por uma figura peculiar: a Morte.

A protagonista, Liesel Meminger, é uma menina adotada por Hans e Rosa Hubermann depois de perder o irmão e ser separada da mãe. Enquanto tenta adaptar-se à nova vida em Molching, Liesel descobre um amor profundo pelos livros, apesar de inicialmente não saber ler. O seu primeiro "roubo" acontece quando encontra "O Manual do Coveiro" na neve, perto do túmulo do irmão. Com a ajuda do bondoso Hans, que lhe ensina a ler, Liesel começa a compreender o poder das palavras.

À medida que a guerra avança, a família Hubermann esconde Max Vandenburg, um jovem judeu, na cave da sua casa. A relação entre Liesel e Max torna-se especial, pois ambos partilham o amor pelas palavras e histórias. Durante este período, Liesel continua a roubar livros, principalmente da biblioteca da mulher do autarca, que, em vez de a castigar, incentiva a sua leitura.

O livro explora temas como a amizade, a perda, o poder das palavras e a resistência ao regime nazi. A Morte, como narradora, dá um tom poético e reflexivo à narrativa, mostrando a fragilidade da vida durante tempos tão sombrios.

No final, a guerra traz destruição a Molching, e Liesel é a única sobrevivente da sua família adotiva. Anos mais tarde, a Morte encontra o seu diário e revela que foi testemunha da sua história.

Este romance emocionante e comovente destaca a importância das histórias e da humanidade mesmo nos tempos mais difíceis.


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Trabalho realizado pela turma 10TGPSI:

Bruno Silva, Daniel Fonseca, Douglas Brito, Gonçalo Barros, Gonçalo Santos, Guilherme Dias, José Silva, Lucas Bessa, Luís Martins, Martim Baptista, Ricardo Coelho, Rodrigo Barros, Rodrigo Carvalho, Rui Martins, Telmo Barbosa e Pedro Rosa

A menina que plantava árvores

 


Era uma vez uma menina que vivia numa pequena aldeia, no sopé de uma grande montanha cinzenta.

Numa noite tranquila, enquanto conversava com o seu avô descobriu que aquela montanha já fora, em tempos, uma densa e exuberante floresta. No entanto, com o passar dos anos, as árvores tinham sido abatidas e os animais desapareceram, deixando para trás apenas um terreno seco e desolado.

Na manhã seguinte, enquanto tomava o pequeno-almoço, teve uma ideia: recuperar a floresta. Mas como poderia fazê-lo? Pegou no caroço da fruta que tinha comido e subiu à montanha. Lá, cavou a terra, semeou a semente e sussurrou um desejo.

Passado algum  tempo, a semente não germinou. A menina, triste, pensou em desistir, mas o avô encorajou-a a tentar de novo. Assim, voltou à montanha, semeou outra semente e regou-a. Desta vez, a semente germinou. Contente com o resultado, decidiu pedir aos vizinhos mais sementes. No início, alguns duvidaram da sua iniciativa, mas a sua determinação e entusiasmo eram contagiantes. Pouco a pouco, a comunidade uniu-se e, juntos, plantaram dezenas de sementes.

Gradualmente, uma pequena mancha verde começou a aparecer na grande montanha. No entanto, numa noite, uma tempestade abateu-se sobre o vale e destruiu toda a plantação. Ao ver o seu trabalho arruinado, a menina sentiu-se devastada. Mas, mais uma vez, o avô lembrou-lhe de que os sonhos só se tornam realidade através da persistência.

Com um novo fôlego, na manhã seguinte, a menina, os vizinhos e o avô regressaram à montanha. Juntos, semearam mais sementes, cuidaram da terra e esperaram pacientemente. Com tempo, dedicação e amor, a vegetação começou a florescer, e a montanha voltou a ser a bela floresta de outrora.

Graças à sua persistência e ao apoio da comunidade, a menina que sonhava em devolver o verde à montanha conseguiu realizar o seu desejo. E assim, provou que, com dedicação e união, qualquer sonho pode tornar-se realidade.


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Trabalho elaborado pela turma 3CVB:

Afonso Cruz, Ana Isabel Primo, Beatriz Sousa, Bruno Pinto, Carlota Melo, David Leal, Dinis Marques, Filipe Almeida, Gonçalo Ferreira, Inês Cabral, Kyara Barbosa, Lucas Carneiro, Mara Ribeiro, Maria Clara Sousa, Mariana Sousa, Martim Machado, Rodrigo Ribeiro, Santiago Barbosa, Sofia Nunes, Vítor Neto e Yara Srarfi

Os ovos misteriosos

 



A autora deste conto, Luísa Ducla Soares, apresenta nesta história temas e valores como a amizade e a ternura de uma forma simples e divertida.

Era uma vez uma galinha que todos os dias punha um ovo, mas a dona, que era muito gulosa, todos os dias lho tirava…

Um dia, a galinha, triste por não ser mãe, decidiu fugir para a mata. Aí começou a fazer o seu ninho com tudo o que encontrava: paus, folhas secas, fios de lã, penas…

Passados alguns dias, a galinha pôs um belo ovo e antes de o chocar foi alimentar-se. Quando regressou, o seu ninho estava cheio de ovos de todos os feitios e tamanhos. Mesmo sabendo que não eram todos seus, resolveu chocá-los.

Algum tempo depois, quando estalou o primeiro ovo, a galinha exclamou: “Ai, mas que filho, eu até desmaio! Em vez de ser pinto é um papagaio!”

No dia seguinte outro ovo se abriu e a galinha exclamou: “Ai, mas que filho, como ele é diferente! Em vez de ser pinto, é uma serpente!”

Ainda nessa tarde, o maior dos ovos partiu-se. A galinha espreitou e pôs-se a cacarejar: “Ai, mas que filho, este é de truz! Em vez de ser pinto é uma avestruz!”

Faltavam ainda dois ovos. A galinha, curiosa, picou um deles. Ao vê-lo exclamou: “Ai, mas que filho! Este deve ser do Nilo! Em vez de ser pinto, é um crocodilo!”

De repente, sentiu um reboliço no último. Ao ver uma penugem amarela exclamou: “Ai, mas que filho! Diz o meu instinto que este finalmente é mesmo um pinto!”

Apesar de não estar sossegada com todas as diferenças entre eles, andava muito feliz e de todos gostava e cuidava.

Um dia apareceu um rapaz que pegou no pinto para o assar para o jantar. Então os outros animais, juntaram-se e conseguiram salvar o pinto.

A mãe muito orgulhosa de todos, resolver fazer uma festa e fez um grande bolo com as comidas preferidas de cada animal.

Juntos viveram muito felizes, apesar de serem todos muito diferentes.


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Trabalho realizado pela turma 3CB:

Ângela Ferreira, Carminho Silva, Carolina Silva, Bryan Jesus, Diogo Pinto, Gabriel Nunes, Gabriela Pacheco, Gonçalo Leal, Grâce Pires, Gustavo Costa, Hélder Ribeiro, João Silva, Júlia Oliveira, Juliana Coelho, Lucas Barbosa, Mariana Ferreira, Martim Barbosa, Miguel Alves, Nuno Cruz, Pedro Duarte, Rúben Pinto, Sara Gouveia, Vicente Silva e Zélia Brito

Isto não acontece nos filmes


A história centra-se em Elisabeth Buxbaum, uma adolescente romântica que adora filmes e sonha com um final feliz à Hollywood. Elisabeth é apaixonada por um rapaz chamado Michael Young, o rapaz dos seus sonhos, que regressa à cidade e parece disposto a dar-lhe aquele conto de fadas que ela sempre quis. Mas atenção: a vida real não vem com banda sonora nem guião perfeito... e Elisabeth está prestes a descobrir isso da melhor maneira!

Quando as coisas não saem como planeado, Elisabeth começa a passar mais tempo com o seu vizinho, Wesley Bennett, um rapaz que não encaixa no perfil do príncipe encantado que ela imaginava. Ao longo da história, Elisabeth descobre que o amor pode ser inesperado e que, por vezes, as melhores histórias não estão nos filmes, mas nas nossas próprias vivências. A química entre Elisabeth e Wesley evolui de forma natural, levando-a a questionar o que realmente significa o amor.

Este livro é muito mais do que um simples romance. Ele fala de expectativas versus realidade, de amizade, e de descoberta pessoal. Mostra-nos que o amor nem sempre segue as regras dos filmes, mas isso não significa que seja menos especial – pelo contrário!

Se gostam de histórias cativantes, com doses generosas de humor, personagens reais e reviravoltas que nos fazem suspirar, então “Isto não acontece nos filmes” é um livro que temos mesmo de ler! É uma prova de que, às vezes, a melhor parte da vida é quando tudo sai... fora do guião.


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Trabalho realizado pela turma 9RA:

Benedita Ferreira, Catarina Garcez, Daniel Nunes, Helena Campos, Inês Moura, Íris Santos, Lara Santos, Laura Costa, Leonor Rocha, Leonor Marques, Leonor Pacheco, Marco Moreira, Maria Leonor Moreira, Maria Nogueira, Matilde Campos, Miguel Silva, Nuno Moreira, Rodrigo Silva, Rui Santos e Tomás Marques

A Batata no sofá



Era uma vez uma batata que passava o tempo todo sentada no sofá fofo e confortável, porque tinha tudo o que precisava. O sofá era o seu sítio preferido. 

Era impressionante! Bastava clicar num botão para ter tudo o que queria, até mesmo bons petiscos. 

A batata achava que a coisa mais importante da vida era estar confortável, portanto achava que já tinha vencido. Depois mostrou que tinha uma parede completa de ecrãs para jogar, para ver mensagens, para conversar com o seu melhor amigo e ver os seus programas preferidos. Ela acreditava que assim passava tempo de qualidade com os seus amigos.

Um dia, recebeu uma encomenda, uma câmara de vídeo, que bastou num botão clicar foi-lhe logo parar ao sofá. Mas, quando se preparava para ligar a câmara…tudo ficou escuro.

Então, resolveu abrir as cortinas da janela e viu, lá fora, o sol muito luminoso. Assim, decidiu levar o seu cão, o Chip, a passear. Lá fora, tudo era real e cheirava a fresco. A batata encontrou uma árvore no topo de uma colina e resolveu sentar-se junto dela. Afinal, não estava assim tão mal. Ali, já não se importava com o que se estava a passar nos ecrãs. Agora, gostava de apreciar a beleza da natureza.

Quando chegou a casa, já tudo funcionava. De repente, viu o seu reflexo num ecrã e perguntou a si próprio, “Quanto tempo da sua vida passara naquele exato local?”

Então, resolveu começar a sair e brincar com os seus amigos. A batata pensou em arranjar um equilíbrio entre os ecrãs e andar ao ar livre a divertir-se…


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Trabalho realizado pela turma 2SA:

Ana Magalhães, Benedita Cruz, Benedita Campos, Carolina Santos, Carolina Oliveira, Daniel Ferreira, Francisca Machado, Francisco Barbosa, Isabel Costa, Joana Queirós, João Guedes, João Costa, Lourenço Sousa, Luna Martins, Margarida Santos, Maria Seabra, Maria Coelho, Maria Leonor Nunes, Maria Santos, Miguel Moreira, Rosa Ferreira, Sofia Campos, Tomás Santos e vasco Pacheco

O Nabo gigante

 


Era uma vez um velhinho e uma velhinha que viviam numa casa velha e torta. Eles tinham seis canários amarelos, cinco gansos brancos, quatro galinhas sarapintadas, dois porcos barrigudos, três gatos pretos e uma grande vaca castanha.

Numa bela manhã, a velhinha decidiu que estava na altura de semear legumes. Então o velhinho e a velhinha foram para o jardim e semearam ervilhas, cenouras, batatas, feijões e nabos.

Nessa noite choveu muito e o velhinho e a velhinha, ficaram muito contentes, porque a chuva ia ajudar a produzir vegetais suculentos.

A primavera passou e o sol fez com que os legumes ficassem maduros. Eles colheram tudo. No fim da leira, só sobrava um nabo que era muito, muito grande. Numa manhã de setembro, o velhinho decidiu que estava na altura de colher aquele nabo. O velhinho puxou, mas o nabo não se mexia. Então foi chamar a velhinha, mas o nabo continuava sem se mexer.

O velhinho, a velhinha e a grande vaca castanha puxaram, mas o nabo continuava sem se mexer.

O velhinho, a velhinha, a grande vaca castanha e os dois porcos barrigudos puxaram, mas o nabo continuava a não se mexer.

O velhinho, a velhinha, a grande vaca castanha, os dois porcos barrigudos e os três gatos pretos puxaram, mas o nabo não se mexia.

O velhinho, a velhinha, a grande vaca castanha, os dois porcos barrigudos, os três gatos pretos e as quatro galinhas sarapintadas puxaram com mais força, mas o nabo não se mexeu.

 O velhinho, a velhinha, a grande vaca castanha, os dois porcos barrigudos, os três gatos pretos, as quatro galinhas sarapintadas e os cinco gansos brancos puxaram, mas o nabo continuava a não se mexer.

 O velhinho, a velhinha, a grande vaca castanha, os dois porcos barrigudos, os três gatos pretos, as quatro galinhas sarapintadas, os cinco gansos brancos e os seis canários amarelos puxaram, mas o nabo continuava sem se mexer.

 Até que a velhinha teve uma ideia e foi pôr queijo na ratoeira. Não tardou, que o ratinho esfomeado deitasse a cabeça de fora do seu buraco e também foi ajudar a puxar.

Então, o velhinho, a velhinha, a grande vaca castanha, os dois porcos barrigudos, três gatos pretos, as quatro galinhas sarapintadas, os cinco gansos brancos, os seis canários amarelos e o ratinho esfomeado puxaram com mais força e o nabo gigante saiu e, nesse instante, os animais caíram todos uns por cima dos outros, o velhinho e a velhinha caíram no chão, e todos riram.

Naquela noite o velhinho e a velhinha fizeram uma enorme panela de sopa de nabo. Todos comeram a sopa e o rato esfomeado comeu até se fartar! 


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Trabalho realizado pela turma 1SA:

Afonso Silva, Carminho Ferreira, Diego Silva, Duarte Morais, Fernando Silva, Gonçalo Ferreira, José Santos, Lara Bessa, Leonor Ferraz, Luís Barbosa, Mara Moreira, Maria João Bento, Maria Leonor Santos, Maria Bessa, Marina Rocha, Rodrigo Moreira, Salvador Teixeira, Tiago Farias, Tomás Rocha, Vasco Leite, Victória Azevedo, Vitória Seabra, Adryan Cunha e Alexandre Martins

quarta-feira, 26 de março de 2025

Malvico Sarapico


Era uma vez... espera, ou seriam duas? Ou três? Eu sei lá, as traquinices são tantas que não sei por onde começar. 

Esta é a história do Malvico Sarapico, um duende muito especial que vivia num reino mágico e colorido. Mas, ao contrário de todos os outros habitantes do reino das Gotas de Sol, Malvico não tinha cor e via tudo a preto e branco. O seu amigo e cúmplice de mafarriquices era o Zaroleão, um camaleão zarolho e desengonçado, que não conseguia mudar de cor e camuflar-se.

Um certo dia, Malvico estava aborrecido, sentia que fazer pequenas maldades já não tinha piada, além disso, ele queria ser admirado e temido por algo maior, mais atrevido, mas o quê? As aventuras e desventuras destes dois amigos improváveis começam aqui, com muita cor, diversão e amizade à mistura.

Qual a razão da escolha deste livro?

 


A turma 4CA assistiu a uma apresentação da autora  Dina Sachse, na Escola Básica nº1 de Rebordosa, no dia 4 de dezembro de 2024.

Adorámos a exploração da história, o Malvico é muito divertido.... e aprendeu uma grande lição.

 


E apresentámos à escritora Dina Sachse uma pesquisa da sua biografia. 

Biografia de Dina Sachse

“Dina Sachse, nasceu em Vila Nova de Gaia, em 1979. Licenciada em Design de Comunicação, é na ilustração que vive o imaginário duma forma inventiva e conceptual, com um estilo muito particular e uma personalidade estética distinta. Destacou-se como Vencedora do Prémio Melhor Ilustração Original, do Concurso Lusófono da Trofa – Prémio Matilde Rosa Araújo 2017 e do Concurso Ilustra_Futuro, ETIC 2010. Foi também finalista no "Encontro Internacional de Ilustração de S. João da Madeira" 2016, selecionada para o 14.º PortoCartoon World Festival, nomeada no Vera World Fine Art Festival, realizado em Lisboa e convidada a expôr no Salon Art Shopping, Carroussel du Louvre, realizado em Paris.

Foi convidada a fazer parte do elenco de artistas a integrar a 11.ª edição do livro "Internacional Contemporary Masters” publicado em Dezembro de 2016 pela World Wide Art Books, Santa Barbara, USA.

Participa regularmente em exposições coletivas e individuais de ilustração, pintura e escultura.”

A escritora e a ilustradora acabou a apresentação das suas últimas obras com a elaboração de um desenho autografado para a nossa escola.

 


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Trabalho realizado pela turma 4CA:

Afonso Gomes,  Ana Rita Sousa, Bianca  Moreira, Diego Noah Ferreira, Francisco Luís Pinto, Gabriel Seabra Costa, Gonçalo Ismael Ferreira, Gustavo  Muniz, Hugo Dinis Ferreira, Inês Barbosa, Joana Filipa  Silva, Letícia  Dias, Luana Barbosa, Mafalda Moreira, Maria Oliveira, Rodrigo Faustino, Safira Rocha, Salvador Barbosa, Santiago Moreira e Sara Pinto.

O Senhor do seu nariz e outras histórias


Esta obra, foi escrita pelo Álvaro de Magalhães, nasceu no Porto, em 1951.

A sua obra é direcionada para crianças e jovens integra poesia, conto, ficção e textos dramáticos, repartindo-se por mais de 100 títulos, que já cativaram mais de dois milhões de leitores. Carateriza-se sobretudo pela originalidade e invenção, e pela força do imaginário e da palavra.

Álvaro de Magalhães, foi várias vezes premiado pela Associação Portuguesa de Escritores e pelo Ministério da Cultura. Em 2002, o seu livro O Limpa-Palavras e entre outros, poemas foi integrado na “Honour List” do Prémio Hans Christian Andersen.

Várias das publicações integram as listas do Plano Nacional de Leitura, assim também, constam do corpus das Metas Curriculares. Também foi objeto de adaptação para a televisão.

Álvaro de Magalhães é consensualmente apontado pela crítica como “uma das vozes mais interessantes da atual literatura portuguesa para as crianças.”

Breve resumo

A história começa por se destacar-se um rapaz condenado a carregar desde a nascença um nariz do tamanho de um chouriço e que, aos poucos, transforma a sua desgraça em graça. Um livro que nos ensina a transformar os nossos defeitos em virtudes, numa abordagem divertida e imaginativa, com coloridos desenhos de João Fazenda. O menino cresceu e tornou-se um homem e aquele nariz tornou-se um incómodo, de tal maneira que o obrigou a sair da aldeia e isolar-se numa casa na montanha. Mas, mesmo aqui, o nariz o incomodava por não caber dentro de casa. Um dia, o homem recebe a visita do carteiro, ao qual, por causa do seu longo nariz, diz que há um bolo na aldeia a queimar-se, uma fogueira mal apagada que pode tornar-se um incêndio e uma tempestade que se aproxima e que poderia provocar grandes estragos. O carteiro encarrega-se, então de avisar os aldeãos. "Com o seu grande nariz e o seu olfato apurado, o Senhor do Seu Nariz salvou a aldeia de uma tempestade violenta e de um terrível incêndio, “mas não evitou o bolo queimado. “O carteiro espalhou a notícia por todo o lado, mesmo nas aldeias vizinhas, de onde veio gente para agradecer e pedir desculpas ao Senhor do seu Nariz. Juntaram-se no centro da aldeia para organizar uma festa. O carteiro encarregou-se de levar o convite à montanha e trazer o homenageado. Ele aceitou e houve uma grande festa, onde até esteve o presidente da câmara. Este, condecorou o Senhor do Seu Nariz e ofereceu-lhe um emprego de meteorologista.

A partir daí, o Senhor tornou-se ainda mais famoso por não precisar de satélites para o seu trabalho. E nunca errou uma previsão!!!"

 

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Trabalho realizado pela turma 3CC:

Afonso Barbosa, Beatriz Magalhães, César Oliveira, Daniel Faustino, David Rocha, Francisco Marujo, Jéssica Ferreira, Joana Nunes, Kyara Barbosa, Luana Moreira, Luana Sousa, Lucas Ribeiro, Lucas Barros, Marco Oliveira, Martim Leão, Miguel Pereira, Nicolas Pinto, Rodrigo Rocha, Rodrigo Ferreira, Ronney Locaio, Tomás Nunes 

terça-feira, 25 de março de 2025

Crónica do Pássaro de Corda

 

Gostei de ler o livro Crónica do Pássaro de Corda, de Haruki Murakami. Na verdade, foi como se acompanhasse Toru Okada, e eu própria, na sua jornada. Toru desce ao fundo de um poço seco, numa tentativa de encontrar respostas para os mistérios que o cercam. No silêncio absoluto da escuridão ele enfrenta a própria solidão e os seus medos mais profundos. O poço é uma espécie de símbolo de isolamento, mas também de autoconhecimento. Murakami utiliza o poço como metáfora para a busca interior e a transformação pessoal. Se gostas de temas como solidão, identidade e destino, este livro é para ti.


Leonor Marques
Docente de Inglês
(Representante da Área Disciplinar de Línguas Germânicas)

Onde está a felicidade?


Numa altura em que se comemora o bicentenário de Camilo Castelo Branco (nasceu a 16 de março de 1825), é de todo pertinente salientar a sua obra em geral e em particular o título Onde está a Felicidade? 

Considerado o seu primeiro grande romance, foi publicado em 1856, mas é uma obra plena de eternidade e intemporalidade. Aqui, Camilo conta a história da busca da felicidade por parte de dois amantes: Guilherme do Amaral, um jovem fidalgo, e Augusta, uma costureirinha da cidade do Porto.

No entanto, o verdadeiro tema de Onde Está a Felicidade? é outro, é o da insatisfação existencial, temática importantíssima nos dias de hoje.

Li este livro pela primeira vez era ainda uma menina, quando o encontrei numa prateleira da estante do meu avô, no meio da coleção completa deste autor. Um dos maiores da nossa literatura, o primeiro a viver à custa das obras que escreveu.

Leiam e encantem-se, tal como aconteceu a mim!


Adelaide Silva 
Educadora de Infância
(Coordenadora do Departamento da Educação Pré-Escolar e Coordenadora de Estabelecimento da Escola Básica da Serrinha)

O elefante Cor-de-Rosa

O livro conta-nos a história de um elefante cor-de-rosa que vivia num outro planeta, fora da nossa galáxia, num mundo pequenino aquecido por outro sol. Nesse planeta, as florestas eram muito verdes, os pássaros eram azuis e os elefantes moviam-se como balões soprados, pois a gravidade não os prendia ao solo. Era um planeta onde não existia sofrimento, mas sim muita brincadeira, muitos risos e muita alegria.


De repente, o elefantezinho viu-se confrontado com uma súbita alteração, que modificou esse seu mundo, tornando-o num mundo sem alegria e o elefantezinho cor-de-rosa percebeu que estava sozinho, já não tinha companheiros no planeta, por isso, viu-se obrigado a partir!

A história é repleta de fantasia, o que cativa as crianças para a leitura, mas também aborda e promove de forma subtil valores como a amizade, a solidariedade e a entreajuda, cativando o/a leitor/a pelas emoções que desperta. Este conto é da autoria de Luísa Dacosta com ilustrações de Armando Alves.



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Trabalho realizado pela turma 2 CVB:

Clara Barros, Dinis Cerdeiral, Francisco Brito, Gabriela Costa, Gustavo Silva, Iara Lopes, Inês Moreira, Íris Pacheco, Leonor Leite, Lourenço Machado, Lucas Santos, Mafalda Ribeiro, Mara Nunes, Maria Silva, Maria Gonçalves, Matilde Neto, Micaela Ribeiro, Pedro Pereira, Ricardo Silva, Salvador Azevedo, Santiago Coelho, Sofia Matos, Vasco Lopes, Naiara Santos e Maria Rodrigues